terça-feira, 29 de novembro de 2011

Trabalhar no Google? Um sonho complicado


    

Sede do Google em Montain View



       Tanto o meu sonho como o sonho de muitos leitores que acompanham o meu blog, é trabalhar um dia em uma grande empresa de tecnologia como a Microsoft, IBM, Amazon entre outras. Mas porque tentar o Google, por ser a melhor empresa para se trabalhar do mundo?
       Atualmente estou lendo um livro chamado Googled do autor Ken Aulleta (livro muito bom, embora tenha termos um pouco meio que complicados), explorando-o podemos entender a questão em interrogação. O Google lhe oferece altíssimos benefícios, alem de poder trabalhar em um ambiente significativo, refeições luxuosas são distribuídas 3 vezes por dia gratuitamente (sem nenhum desconto na folha de pagamento), de quinta-feira um serviço de posto de gasolina é disponibilizado, e na sexta feira a chamada “finalmente é sexta feira”, em que todos os funcionários se juntam para um lanche e fazem perguntas intrigantes para os co-fundadores Larry Page e Sergey Brin.
       Fora as áreas de lazer, massagem, ginástica, jogos e o principal e que mais me chamou a atenção é o que acontece uma vez na semana, em que os funcionários são livres para trabalharem em seu próprio projeto, assim inovando casa vez mais a cultura do Google.
       A verdade é que para desfrutar de tudo
isso tem que ser feito por onde, pois apenas são escolhidas pessoas de altíssimo nível acadêmico, nesse ano participei de um evento chamado “Expo Y” e lembro-me de um dos palestrantes que foi fazer uma entrevista de emprego no Google relembrou que umas das primeiras perguntas feitas foram sobre sua média escolar e nota do ENEM, sendo mais claro chegamos a conclusão que trabalhar nesse tipo de empresa pode se tornar meio estressante pelo ritmo , a pressão de entrevistas que incluem até uma faze de testes para saber se a pessoa é “fraca” da cabeça”
      Apenas neste ano foram 4.100 pessoas para 25 vagas e de acordo com as estatísticas, é mais difícil entrar no Google me que a margem de aceitação é de míseros 1% do que em Harvard que é de ainda míseros 7 %, então o fundamental é se preparar ao Maximo, pois a tendência são as vagas diminuírem e a demanda de concorrentes a vaga é aumentar.
 

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